Oi pessoas!!!
Aqui estou eu mais uma vez super atrasada para deixá-los a par do que se passa em toda minha vida em Valladolid! heuheuehuheuheuh
Bom, essa semana lá no bar teve uma banda de pagode! Nossa, muito bom ouvir música de verdade (os espanhóis bregas q n me escutem e a chua q n me bata). Quando começou a batucada, n tinha uma pessoa parada, foi lindo!!! Só a Mariana, tadinha, tendo que servir copas e chupitos atrás do balcão!!!!
Mas o melhor é q meu chefe é uma pessoa de ótimo coração e disse q essa semana eu trabalho na quinta pra poder me divertir e dançar bastante com minhas amigas na quarta!! =)
E o bom q na quinta eu ganho mais!!! \o/
Ah, quanto ao título da postagem, é o nome da banda que a gente criou aqui! Eu, Bel, Kayse e Marcela que n temos mais nada pra fazer tiramos um dia inteiro pra criar música...menina, o negócio rendeu!!! Hoje a gente tem 5 canções de nossa própria autoria!!! uahuahuauahuahuhaua E o melhor é q a gente se auto entitulou a maior banda de Valladolid, cheia de fãs. A gente olha pro povo na rua como se realmente fosse artista e como se estivessem todos prestes a pular nos nossos pescoços!!! hauhauahuahuhauha
A gente se passa mas se diverte!!!
Ah, teve o jantar espanhol q eu tive q ir! uahuahuahuahuhauhauh Aqui e em toda Europa, eu acho, se toma vinho antes do jantar pra abrir o apetite...Só que a pessoa aqui tem horror a vinho. Pois lá no restaurante, morta de chique, eu e as meninas bebendo e fazendo careta a cada gole...uahuahuahuahuha!! Como se n bastasse, o dono trouxe uma bandejinha de "tapas" que é como um tira gosto só que chiquérrimo, com umas calabresas e umas rodelas de pão. Antes q ele pudesse explicar como se comia, a Kayse pega duas rodelas, enche de calabresa e faz um super sanduba!!! uahuahuahuhauhuahuhau
Deveria partir o pão na metade, e colocar uma simples calabresa em cima, e comer com classe sabe? Mas ela só faltou pedir a maionese!!! uhauhauhauhuahu
Ô povo matuto!!!
Bom, acho q de news é isso mesmo!
Saudadeeeeeeeeeeee
Amo vcs!!!!
Ah, Chua, o "H" aqui n tem som de R viu? É mudo!! uahuhauhauhua Bjuuu
lunes, 19 de noviembre de 2007
lunes, 12 de noviembre de 2007
Frankfurt - episodio final!
Enjoei de falar dessa viagem besta e tb perdi a cronologia dos fatos!
Então, pra encerrar o drama México-alemão vou contar os episódios marcantes q eu me lembro!
Teve um dia que eu tava com muita dor-de-garganta (a maior q já senti na via, por sinal - belo presente de Frankfurt), aí as meninas saíram pra jantar e eu resolvi ficar em casa descansando.
Quando elas chegaram, às duas e pouco da madrugada me contando o seguinte acontecimento:
Comeram em um restaurante italiano (sim, pq ngm tinha coragem de experimentar a comida alemã) e combinaram de voltar no último trem, o de 12:42. Pegaram o trem na hora certa e vieram para Offenbach. Quando parou na estação da nossa cidade, o diabo da porta n abriu! As póbi desesperadas apertando o botão, procurando viva alma pra ajudar...o trem partiu e elas n conseguiram descer. Ele foi bater em outra cidade, e só ao chegar lá elas descobriram q a porta maldita tava quebrada e q elas teria q esperar até às cinco da manhã pra pegar o próximo.
Isso a mulher q informou era podre de antipática (novidade) e n falava inglês!!!
Aí as meninas já chorando, a Nathy passando mal, encontraram um senhor q tinha morado na Espanha e q ajudou elas a chamarem um taxi. Explicou toda a historia pro taxista q concordou em leva-las por um preço mais acessivel (25 euros viu? suuuuper acessivel).
O taxista n falava nem "hi" em inglês, mas como já sabia pra onde elas queriam ir, n era necessário falar com ela. Marcela foi no banco da frente, ao lado do GPS q guiava o homem para o hotel da gente. Marcela ingenuamente (como em todos os momentos q a gente se lascou), resolveu repetir o q o GPS falava. Daí o homem pensou q ela falava alemão e começou a perguntar um monte de coisa pra ela. Desviou da rota do GPS e continuou falando com ela.
As meninas atrás desesperadas: Marcela, ele saiu da rota, faz alguma coisa! E a póbi da Marcela branca, olhando fixamente pra frente e repetindo sem parar: Offenbach, Offenbach...
hauhauhauhauhauhauhauhuahuauahua
Finalmente elas chegaram no hotel. Acho q o homem tentava dizer q ia pegar um caminho mais curto, algo assim...tive mta pena das póbi! huahauhauauhauhau
Acho q isso foi tudo!
Frankfurt é uma cidade ambígua! De um lado o céu rasgado de prédios enoooormes, com uma arquitetura super moderna, e do outro casinhas, igrejinhas e cafés do século XVIII. A cidade é meio São Paulo, cinza, gelada demais...com a desvantagem de q n tem a 25 de março!! uehuehuehuheueh
E as meninas morreram de rir pq eu queria pq queria comprar alguma coisa em Frankfurt, pra dizer: olha isso q eu comprei na Alemanha. E comprei mesmo. Uma bota numa loja de chineses! hauhauhauhauhuahua Super alemã! Tem escrito made in china! uahuahuahuahuahuhauha
N é q eu tenha me arrependido, mas esse dinheiro poderia ter sido gasto com uma viagem mais proveitosa. Serviu de experiência do que NÃO fazer nas viagens!
Bjos a todos! Saudades gigantescas!
Então, pra encerrar o drama México-alemão vou contar os episódios marcantes q eu me lembro!
Teve um dia que eu tava com muita dor-de-garganta (a maior q já senti na via, por sinal - belo presente de Frankfurt), aí as meninas saíram pra jantar e eu resolvi ficar em casa descansando.
Quando elas chegaram, às duas e pouco da madrugada me contando o seguinte acontecimento:
Comeram em um restaurante italiano (sim, pq ngm tinha coragem de experimentar a comida alemã) e combinaram de voltar no último trem, o de 12:42. Pegaram o trem na hora certa e vieram para Offenbach. Quando parou na estação da nossa cidade, o diabo da porta n abriu! As póbi desesperadas apertando o botão, procurando viva alma pra ajudar...o trem partiu e elas n conseguiram descer. Ele foi bater em outra cidade, e só ao chegar lá elas descobriram q a porta maldita tava quebrada e q elas teria q esperar até às cinco da manhã pra pegar o próximo.
Isso a mulher q informou era podre de antipática (novidade) e n falava inglês!!!
Aí as meninas já chorando, a Nathy passando mal, encontraram um senhor q tinha morado na Espanha e q ajudou elas a chamarem um taxi. Explicou toda a historia pro taxista q concordou em leva-las por um preço mais acessivel (25 euros viu? suuuuper acessivel).
O taxista n falava nem "hi" em inglês, mas como já sabia pra onde elas queriam ir, n era necessário falar com ela. Marcela foi no banco da frente, ao lado do GPS q guiava o homem para o hotel da gente. Marcela ingenuamente (como em todos os momentos q a gente se lascou), resolveu repetir o q o GPS falava. Daí o homem pensou q ela falava alemão e começou a perguntar um monte de coisa pra ela. Desviou da rota do GPS e continuou falando com ela.
As meninas atrás desesperadas: Marcela, ele saiu da rota, faz alguma coisa! E a póbi da Marcela branca, olhando fixamente pra frente e repetindo sem parar: Offenbach, Offenbach...
hauhauhauhauhauhauhauhuahuauahua
Finalmente elas chegaram no hotel. Acho q o homem tentava dizer q ia pegar um caminho mais curto, algo assim...tive mta pena das póbi! huahauhauauhauhau
Acho q isso foi tudo!
Frankfurt é uma cidade ambígua! De um lado o céu rasgado de prédios enoooormes, com uma arquitetura super moderna, e do outro casinhas, igrejinhas e cafés do século XVIII. A cidade é meio São Paulo, cinza, gelada demais...com a desvantagem de q n tem a 25 de março!! uehuehuehuheueh
E as meninas morreram de rir pq eu queria pq queria comprar alguma coisa em Frankfurt, pra dizer: olha isso q eu comprei na Alemanha. E comprei mesmo. Uma bota numa loja de chineses! hauhauhauhauhuahua Super alemã! Tem escrito made in china! uahuahuahuahuahuhauha
N é q eu tenha me arrependido, mas esse dinheiro poderia ter sido gasto com uma viagem mais proveitosa. Serviu de experiência do que NÃO fazer nas viagens!
Bjos a todos! Saudades gigantescas!
viernes, 9 de noviembre de 2007
Frankfurt parte 2
Bom...
Ao chegarmos na maldita Offenbach, o dono do albergue nos recebeu com uma cara que só quem viu pra acreditar! Enquanto chegávamos, a moça da agência nos ligou dizendo que infelizmente n tinha o que fazer pela gente, porque n tinha mais albergue vago em Frankurt, que ficássemos por Offenbach e na volta ela nos daria o reembolso das passagens gastas.
O homem falava inglês fluentemente, como quase todos na cidade, o que facilitou a comunicação das brasileiras desesperadas! Ele nos perguntou a que horas desceríamos para o café. Ingenuamente dissemos às nove e meia!
Os quartos eram muito bons, pelo menos isso! Ficamos três em um e duas no outro. Mas o engraçado era que o banheiro de tomar banho era separado do banheiro de outras coisas, ou seja, n tinha como fingir q tava tomando banho!!!! hauhauhauhauhahuaha
No dia seguinte, acordamos às nove e nove e quinze descemos para tomar café (só as três que dormíamos juntas). Eis que encontramos uma velhinha revoltada que n falava nada de inglês e tampouco se esforçava nas mímicas!!! Depois de ela quase nos bater com a vassoura conseguimo compreender que só poderíamos comer as cinco juntas e, pasmem, às nove e meia em ponto! Imaginem a cena da velha apontando pro relógio e berrando em alemão e contando nos dedos, e nós três paradas na escada, olhando umas pra outras, quase chorando...
Acordamos as meninas e dissemos que tínhamos dez minutos para descer!
Ah, descobri pq estrangeiro ama tanto o Brasil. Sabe aquele café da manhã farto, cheio de variedades, onde cada um se serve e pode comer o que quiser e quanto quiser? Não existe isso aqui! O que a velha nos ofereceu foi um pão pra cada, com um ovo cozido, meia fatia de queijo e duas fatias de salame. Uma xícara de café com um potinho de leite que devia ter 2 ml (falo sério). Uma torrada com um potinho amostra grátis de nutella (era a parte mais chique do café).
Devo dizer que isso se repetiu sem nenhuma variação por todos os quatro dias q ficamos ali!
Comemos e saímos. Na estação de FRankfurt, pegamos um mapa com os pontos turísticos da cidade. Eram 22, felicidade geral! Acostumadas com Valladolid, as ingênuas garotas saíram andando a conhecer os 22 pontos...
Amaldiçoo até o último minuto quem n escreveu a distância na porra do mapa. Andei mais do que em toda minha vida inteira nesse único dia! Foi praga! Praga desses malditos alemães!
De bom tiveram as fotos, o museu natural (que tinha fóssil de dinossauro e tudo) e o Mc'donalds na hora do almoço. Nada mais!
Esse foi o primeiro dia...vou ali tomar meu antidepressivo pq eu ainda n tô recuperada do trauma alemão!
Velhinhooooooo, te amo muito!!!!
Ao chegarmos na maldita Offenbach, o dono do albergue nos recebeu com uma cara que só quem viu pra acreditar! Enquanto chegávamos, a moça da agência nos ligou dizendo que infelizmente n tinha o que fazer pela gente, porque n tinha mais albergue vago em Frankurt, que ficássemos por Offenbach e na volta ela nos daria o reembolso das passagens gastas.
O homem falava inglês fluentemente, como quase todos na cidade, o que facilitou a comunicação das brasileiras desesperadas! Ele nos perguntou a que horas desceríamos para o café. Ingenuamente dissemos às nove e meia!
Os quartos eram muito bons, pelo menos isso! Ficamos três em um e duas no outro. Mas o engraçado era que o banheiro de tomar banho era separado do banheiro de outras coisas, ou seja, n tinha como fingir q tava tomando banho!!!! hauhauhauhauhahuaha
No dia seguinte, acordamos às nove e nove e quinze descemos para tomar café (só as três que dormíamos juntas). Eis que encontramos uma velhinha revoltada que n falava nada de inglês e tampouco se esforçava nas mímicas!!! Depois de ela quase nos bater com a vassoura conseguimo compreender que só poderíamos comer as cinco juntas e, pasmem, às nove e meia em ponto! Imaginem a cena da velha apontando pro relógio e berrando em alemão e contando nos dedos, e nós três paradas na escada, olhando umas pra outras, quase chorando...
Acordamos as meninas e dissemos que tínhamos dez minutos para descer!
Ah, descobri pq estrangeiro ama tanto o Brasil. Sabe aquele café da manhã farto, cheio de variedades, onde cada um se serve e pode comer o que quiser e quanto quiser? Não existe isso aqui! O que a velha nos ofereceu foi um pão pra cada, com um ovo cozido, meia fatia de queijo e duas fatias de salame. Uma xícara de café com um potinho de leite que devia ter 2 ml (falo sério). Uma torrada com um potinho amostra grátis de nutella (era a parte mais chique do café).
Devo dizer que isso se repetiu sem nenhuma variação por todos os quatro dias q ficamos ali!
Comemos e saímos. Na estação de FRankfurt, pegamos um mapa com os pontos turísticos da cidade. Eram 22, felicidade geral! Acostumadas com Valladolid, as ingênuas garotas saíram andando a conhecer os 22 pontos...
Amaldiçoo até o último minuto quem n escreveu a distância na porra do mapa. Andei mais do que em toda minha vida inteira nesse único dia! Foi praga! Praga desses malditos alemães!
De bom tiveram as fotos, o museu natural (que tinha fóssil de dinossauro e tudo) e o Mc'donalds na hora do almoço. Nada mais!
Esse foi o primeiro dia...vou ali tomar meu antidepressivo pq eu ainda n tô recuperada do trauma alemão!
Velhinhooooooo, te amo muito!!!!
jueves, 8 de noviembre de 2007
Alemanha - Frankfurt - Offenbach
Putz...mil coisas pra contar dessa viagem!
A primeira coisa que digo pra vocês é: Esqueçam a Alemanha!!!!
Nunca vão a este país, a não ser q já tenham conhecido todos os outros do resto do mundo e queiram muito viver a experiência da grosseria e estupidez alemã!
Bom, chegamos na Alemanha depois de horas de viagem num avião que n merecia ser chamado assim. O serviço de bordo era todo vendido, nem água tinha pra dar. Acho q até pra usar o banheiro pagava. As cadeiras n reclinavam um milímetro, e, acreditem, eram muito perto das da frente. Quem manda pagar a mais barata?
No aerporto e descobrimos que teríamos que pagar 12 euros pra um ônibus nos levar até a cidade, pq o aeroporto é fora. Detalhe: o ônibus dos mercenários da companhia de aviação!
Fomos.
Ao chegarmos na estação de FRankfurt, onde teoricamente deveria estar localizado nosso albergue, pedimos informação em inglês pra uma vaca que nos disse simplesmente: não queridas, esse albergue não é em Frankfurt!
Desespero total!
Depois de mto chorar, milhoes de euros gastos em ligações pra agência de viagem, resolvemos pegar um trem e ir até Offenbach (que era o diabo da cidade).
Bom, realmente o albergue estava ali, em frente à estação...=/
Bom, essa foi a primeira parte...depois cono o resto que voltei a ficar deprimida!
Besos
A primeira coisa que digo pra vocês é: Esqueçam a Alemanha!!!!
Nunca vão a este país, a não ser q já tenham conhecido todos os outros do resto do mundo e queiram muito viver a experiência da grosseria e estupidez alemã!
Bom, chegamos na Alemanha depois de horas de viagem num avião que n merecia ser chamado assim. O serviço de bordo era todo vendido, nem água tinha pra dar. Acho q até pra usar o banheiro pagava. As cadeiras n reclinavam um milímetro, e, acreditem, eram muito perto das da frente. Quem manda pagar a mais barata?
No aerporto e descobrimos que teríamos que pagar 12 euros pra um ônibus nos levar até a cidade, pq o aeroporto é fora. Detalhe: o ônibus dos mercenários da companhia de aviação!
Fomos.
Ao chegarmos na estação de FRankfurt, onde teoricamente deveria estar localizado nosso albergue, pedimos informação em inglês pra uma vaca que nos disse simplesmente: não queridas, esse albergue não é em Frankfurt!
Desespero total!
Depois de mto chorar, milhoes de euros gastos em ligações pra agência de viagem, resolvemos pegar um trem e ir até Offenbach (que era o diabo da cidade).
Bom, realmente o albergue estava ali, em frente à estação...=/
Bom, essa foi a primeira parte...depois cono o resto que voltei a ficar deprimida!
Besos
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